Qual a atitude correta na catequese, quando o assunto é a falta de interesse por parte dos pais. Ausência dos pais, esse assunto novamente! Sim! esse assunto de novo!!
Visitamos todas as famílias das crianças inscritas na catequese. Nessa visita anunciamos Jesus através dos passos do querigma, foi preenchida devidamente a ficha com todos os dados da família e foi deixado com cada família uma folha de boas vindas, com uma mensagem, ilustrado com uma imagem de Cristo acolhendo a família, com data do início dos encontros com a criança e em destaque a data em que aconteceria o encontro de acolhida aos pais.
Tudo pensado, planejado, programado. Montamos uma equipe para trabalhar com os pais, para que essa acolhida fosse realizada na mesma semana em toda paróquia(na matriz e nas 13 comunidades). Fiquei super feliz de ver essa equipe montada, pessoas que se dispuseram a ajudar nesse trabalho.
Veremos na prática o que aconteceu, depois de tanto esforço. Na matriz cerca de 180 crianças foram inscritas, 83 pais compareceram, numa outra, 75 foram inscritos, 25 pais compareceram, depois de terem sidos relembrados pelos catequistas um a um do dia do encontro, numa outra comunidade pequena com 15 inscritos, compareceram 04 pais, isso mesmo 04 pais e os catequistas visitaram casa por casa avisando do encontro. Espero ter uma boa notícia por parte das outras comunidade.
É decepcionante, angustiante, revoltante e todos os “ante” possíveis. Depois do fato constatado, o desânimo tomou conta de muitos coordenadores e não é pra menos, mas isso nos mostra a necessidade de se trabalhar com a família, de mostrar que os principais responsáveis pela catequese são os pais e que nós catequistas estamos apenas AJUDANDO na tarefa de educar seus filhos. Mas para que essa conscientização aconteça é necessário que eles participem. Eis o nosso maior desafio, a presença dos pais!
Não vamos desistir, ligaremos com muita educação (quando a vontade é de soltar os leões) pra todos para uma segunda chamada e quem sabe até uma terceira chamada para os pais faltosos. Em toda paróquia são cerca de 500 crianças inscritas na catequese. Acredito que atingimos pouco mais da metade, mas já seriam mais de 250 famílias conscientizadas, não temos que desistir por conta dos faltosos e sim querer continuar por causa deles.
Devemos valorizar aos pais que participaram.
A questão é qual a atitude que devemos tomar com os pais que não comparecerem após uma segunda ou uma terceira chamada? Firmamos na decisão de que não entra na catequese nenhuma criança sem a presença do pai? Será que hora de dar um basta?
A vontade é de chutar o balde com leite e tudo, mas não podemos e não devemos. Será que não devemos aproveitar esse tempo que teremos com a criança para atingir essas famílias? Será que não será a oportunidade de envolver os padrinhos, quando os pais não se responsabilizam pela educação da fé de seus filhos? Ou será que pensamos que atingiríamos a todos num único anúncio, numa única visita, isso seria sonhar acordada e a nossa realidade é bem outra.
Mas que a catequese está incomodando as famílias, isso está! Estamos sendo um “alfinete de ponta afiada”, dizendo: “Acorda famílias de Deus, desperta desse sono profundo!!”. E aí? Vamos desistir na primeira dificuldade?
Paciência, perseverança, humildade, oração, confiança é o que precisamos ter.
O catequista quando recebe uma turma de catequese, ele recebe um “pacote completo”, contendo o catequizando, sua família, seus problemas, suas angustias, dúvidas, questionamentos e a catequese, na pessoa do catequista precisa ser luz, ser um outro Cristo na vida de cada uma dessas famílias.
NÃO DESISTA NUNCA!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Visitamos todas as famílias das crianças inscritas na catequese. Nessa visita anunciamos Jesus através dos passos do querigma, foi preenchida devidamente a ficha com todos os dados da família e foi deixado com cada família uma folha de boas vindas, com uma mensagem, ilustrado com uma imagem de Cristo acolhendo a família, com data do início dos encontros com a criança e em destaque a data em que aconteceria o encontro de acolhida aos pais.
Tudo pensado, planejado, programado. Montamos uma equipe para trabalhar com os pais, para que essa acolhida fosse realizada na mesma semana em toda paróquia(na matriz e nas 13 comunidades). Fiquei super feliz de ver essa equipe montada, pessoas que se dispuseram a ajudar nesse trabalho.
Veremos na prática o que aconteceu, depois de tanto esforço. Na matriz cerca de 180 crianças foram inscritas, 83 pais compareceram, numa outra, 75 foram inscritos, 25 pais compareceram, depois de terem sidos relembrados pelos catequistas um a um do dia do encontro, numa outra comunidade pequena com 15 inscritos, compareceram 04 pais, isso mesmo 04 pais e os catequistas visitaram casa por casa avisando do encontro. Espero ter uma boa notícia por parte das outras comunidade.
É decepcionante, angustiante, revoltante e todos os “ante” possíveis. Depois do fato constatado, o desânimo tomou conta de muitos coordenadores e não é pra menos, mas isso nos mostra a necessidade de se trabalhar com a família, de mostrar que os principais responsáveis pela catequese são os pais e que nós catequistas estamos apenas AJUDANDO na tarefa de educar seus filhos. Mas para que essa conscientização aconteça é necessário que eles participem. Eis o nosso maior desafio, a presença dos pais!
Não vamos desistir, ligaremos com muita educação (quando a vontade é de soltar os leões) pra todos para uma segunda chamada e quem sabe até uma terceira chamada para os pais faltosos. Em toda paróquia são cerca de 500 crianças inscritas na catequese. Acredito que atingimos pouco mais da metade, mas já seriam mais de 250 famílias conscientizadas, não temos que desistir por conta dos faltosos e sim querer continuar por causa deles.
Devemos valorizar aos pais que participaram.
A questão é qual a atitude que devemos tomar com os pais que não comparecerem após uma segunda ou uma terceira chamada? Firmamos na decisão de que não entra na catequese nenhuma criança sem a presença do pai? Será que hora de dar um basta?
A vontade é de chutar o balde com leite e tudo, mas não podemos e não devemos. Será que não devemos aproveitar esse tempo que teremos com a criança para atingir essas famílias? Será que não será a oportunidade de envolver os padrinhos, quando os pais não se responsabilizam pela educação da fé de seus filhos? Ou será que pensamos que atingiríamos a todos num único anúncio, numa única visita, isso seria sonhar acordada e a nossa realidade é bem outra.
Mas que a catequese está incomodando as famílias, isso está! Estamos sendo um “alfinete de ponta afiada”, dizendo: “Acorda famílias de Deus, desperta desse sono profundo!!”. E aí? Vamos desistir na primeira dificuldade?
Paciência, perseverança, humildade, oração, confiança é o que precisamos ter.
O catequista quando recebe uma turma de catequese, ele recebe um “pacote completo”, contendo o catequizando, sua família, seus problemas, suas angustias, dúvidas, questionamentos e a catequese, na pessoa do catequista precisa ser luz, ser um outro Cristo na vida de cada uma dessas famílias.
NÃO DESISTA NUNCA!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Imaculada Cintra
*Imaculada Cintra é catequista da Paróquia Nossa Senhora Aparecida - Capelinha, em Franca/ SP
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Que a graça e a paz de Nosso Senhor Jesus Cristo lhe acompanhem!
Seu comentário é precioso.
Muito obrigada!
Afetuosamente,
Clécia e Sandra