CARÍSSIMOS/AS CATEQUISTAS DISCÍPULOS MISSIONÁRIOS

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“Dou graças a meu Deus todas as vezes que me lembro de vós. Sempre, em todas as minhas orações, rezo por vós com alegria, por causa da vossa comunhão conosco na divulgação do evangelho, desde o primeiro dia até agora”. (FL. 1,3-5).

Inspirada pela carta amorosa e transbordante de ternura que Paulo dirige ao povo de Filipos, pensei em cada um de vocês, catequistas, ao refletir essa leitura durante a Celebração Eucarística que nós, assessores, participamos todos os dias, aqui na CNBB.
Nesse mês missionário, somos convocados a REFLETIR a nossa vocação de discípulo missionário, conforme nos aponta o Documento de Aparecida. Muito mais que refletir, somos convidados a nos RE-ENCANTAR, isto é, criar espaço para as moções do Espírito, entrar nesse movimento dinâmico e inovador, deixar-se CONDUZIR para que o encantamento inicial, a admiração, tome conta do nosso SER CATEQUISTA. Que tal voltar às fontes e fazer memória desse CHAMADO, desse ENCONTRO que marcou definitivamente a sua existência como catequista?

“Tenho certeza de que aquele que começou em vós uma boa obra há de levá-la à perfeição até o dia de Cristo Jesus.” Fl 1, 6

Aquele que é razão desse encantamento, Jesus Cristo, que um dia nos chamou pelo nome lá onde nos encontrávamos, no cotidiano das nossas vidas, é fiel, continua presente de uma forma discreta e sutil, é o Deus da caminhada, da travessia, que pedagogicamente vai se revelando, é o Deus de Jesus Cristo. Revela-se do seu jeito não do nosso, por isso é sempre surpreendente e inusitado.
Como catequista, quais os SINAIS de Deus, da sua ação amorosa, que lhe confirmam na MISSÃO?

“É justo que eu pense assim a respeito de vós todos, pois a todos trago no coração,porque, tanto na minha prisão como na defesa e confirmação do evangelho, participais na graça que me foi dada”.FL 1, 7

A filiação divina nos faz participantes da mesma GRAÇA, somos filhos e filhas do mesmo Pai, irmãos de Jesus Cristo, irmanados pelos laços do Espírito possibilitamos que a TRINDADE SANTA faça morada em nosso corpo, em nossa existência e na fragilidade das nossas limitações, expressamos a totalidade do amor de Deus. Comungamos da mesma GRAÇA, que nos possibilita realizar a missão com leveza e gratuidade, descobrindo em cada desafio, que o Senhor nos capacita com seus dons. Na sua missão como Catequista, você se sente agraciado, amado e capacitado por Deus?

“Deus é testemunha de que tenho saudade de todos vós com a ternura de Cristo Jesus. E isto eu peço a Deus: que o vosso amor cresça sempre mais, em todo o conhecimento e experiência, para discernirdes o que é melhor”. FL 1, 8-10.


A relação que Paulo estabelece com as comunidades é extremamente afetiva e terna, sente saudade, porque criou laços...Preocupa-se, porque sabe das dificuldades e das limitações humanas, por isso, exorta-os para que o amor cresça, supere as diferenças e seja determinante nas escolhas.

Aprendemos de Paulo, que a vocação é expressão do amor de Deus e que o seguimento a Jesus Cristo concretiza-se nas relações que somos capazes de estabelecer com os outros. Será que a nossa catequese é capaz de possibilitar momentos de interação, de partilha, onde se acolhe e respeita o SER do/a catequizando/a na sua totalidade? Qual a nossa postura como catequistas, diante de uma sociedade discriminatória e excludente?

Querido/as catequistas, agradecemos pelos catequistas discípulos missionários, DOM-GRAÇA, derramada sobre as nossas comunidades como expressão da fidelidade Daquele que vos chamou.


Pela Comissão, Ir. Zélia Maria Batista, CF.



SORTEIO: Crianças Caminhando com fé (falta pouco)

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TÁ CHEGANDO A HORA !!!
É SÓ DEIXAR SEU COMENTÁRIO DE ACORDO AS REGRAS (PARA CONHECÊ-LAS , CLIQUE NA IMAGEM).
TEMOS QUATRO PRÊMIOS E ATÉ AGORA MENOS DE 10 CRIANÇAS ESTÃO CONCORRENDO. AINDA TÁ EM TEMPO, INCENTIVE SEUS CATEQUIZANDOS A PARTICIPAREM.

Quanto o senhor ganha por hora?

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Esta mensagem já é conhecida, mas a cada leitura nos permite uma reflexão. Acredito que pode ser trabalhada num encontro de pais e catequistas. Às vezes temos tempo pra tudo, e acabamos deixando de lado o que realmente importa: dar atenção aqueles que amamos.
Eu também sou assim... preciso melhorar muito!
Abraços,
Clécia


Um menino, com voz tímida e os olhos de admiração, pergunta ao pai, quando este retorna do trabalho:

_ Papai, quanto o senhor ganha por hora?

O pai, num gesto severo, responde:

_ Escuta aqui meu filho, isto nem a sua mãe sabe! Não amole, estou cansado.

Mas o filho insiste:

_ Mas papai, por favor, diga, quanto o senhor ganha por hora?A reação do pai foi menos severa e respondeu:

_ Três reais por hora.

_ Então, papai, o senhor poderia me emprestar um real?O pai, cheio de ira e tratando o filho com brutalidade, respondeu:

_ Então era essa a razão de querer saber quanto eu ganho? Vá dormir e não amole mais, menino aproveitador. Já era noite, quando o pai começou a pensar no que havia acontecido e sentiu-se culpado. Talvez quem sabe, o filho precisasse comprar algo.

Querendo descarregar sua consciência doída, foi até o quanto do menino e, em voz baixa, perguntou:

_ Filho, está dormindo?

_ Não, papai! (respondeu sonolento o garoto).

_ Olha, aqui está o dinheiro que me pediu. Um real.

_ Muito obrigado, papai, (disse o filho, levantando-se e retirando mais dois reais de uma caixinha que estava sob a cama). Agora já completei, papai. Tenho três reais. Poderia me vender uma hora do seu tempo?

Oração pelos missionários

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Ó Santa Teresinha,
sois exemplo de simplicidade e de humildade
e sempre vos colocastes nas mãos do Pai.Intercedei junto a Deus
para que os homens compreendam o vosso caminho, que leva ao Céu,
para que vencendo o egoísmo e o orgulho,
possam construir um mundo melhor e
conquistem os povos para o Reino de Cristo pelo amor,
justiça e paz.
Fazei com que os homens compreendam
a mensagem do Evangelho
e sejam atraídos a viverem o ideal cristão do amor
pelo espírito de desapego e doação.
Santa Teresinha do Menino Jesus,
padroeira das missões,
rogai por nós e protegei os missionários.
Amém

Jogo: Frutos do Espírito

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Queridos, nosso sorteio para as crianças continua até o fim do mês, incentivem os catequizandos a participarem, são quatro prêmios!
Que Nossa Senhora Aparecida conduza a nossa missão.
Abraços,
Clécia e Sandra

Objetivo:
Ensinar aos catequizandos que todo aquele que crê em Jesus deixa-se conduzir pelo Espírito Santo de Deus e à medida que demonstramos nosso amor ao próximo frutificam e se fortalecem dentro de nós virtudes que nos tornam vitoriosos em Deus.

Material:
*Uma laranja para cada dupla
*Etiquetas adesivas
*Espremedor de laranja (opcional)
*Jarra e copos para suco
*Aparelho de som
*Cds com vários ritmos de música

Para refletir: Atos dos Apóstolos 2,1-11
Toques criativos: Após a aplicação do jogo, fazer um suco de laranja para celebrar o encontro, brindando os sete dons do Espírito Santo.

Desenvolvimento:
> Dividir os grupo em duplas. Cada dupla deverá dançar ao som da música, com os integrantes unidos apenas por uma laranja entre as frontes;
> O desafio é não deixar a laranja cair. A dupla que deixar a laranja cair deverá em seguida cortá-la e espremê-la para produzir suco (opcional);
>Vence a brincadeira a dupla que permanecer até o final com a laranja entre as frontes;
>Refletir sobre a ação do Espírito Santo em nossa vida, fazendo-nos cada vez mais solidários para com o próximo e despertando em nós atitudes de serviço e partilha.

Fonte:
Jogos e Brincadeiras para a Catequese, Rogério Bellini, Paulus


Oração de Agradecimento - Salmo 30

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Pelo resgate dos mineiros no Chile, vos convido, em comunhão a rezar este salmo.

Obrigada por tudo Senhor, porque inúmeras são tuas maravilhas.

Tudo posso em Jesus!


1. EXALTAR-TE-EI, ó SENHOR, porque tu me exaltaste; e não fizeste com que meus inimigos se alegrassem sobre mim.

2. SENHOR meu Deus, clamei a ti, e tu me saraste.

3. SENHOR, fizeste subir a minha alma da sepultura; conservaste-me a vida para que não descesse ao abismo.

4. Cantai ao SENHOR, vós que sois seus santos, e celebrai a memória da sua santidade.

5. Porque a sua ira dura só um momento; no seu favor está a vida. O choro pode durar uma noite, mas a alegria vem pela manhã.

6. Eu dizia na minha prosperidade: Não vacilarei jamais.

7. Tu, SENHOR, pelo teu favor fizeste forte a minha montanha; tu encobriste o teu rosto, e fiquei perturbado.

8. A ti, SENHOR, clamei, e ao SENHOR supliquei.

9. Que proveito há no meu sangue, quando desço à cova? Porventura te louvará o pó? Anunciará ele a tua verdade?

10. Ouve, SENHOR, e tem piedade de mim, SENHOR; sê o meu auxílio.

11. Tornaste o meu pranto em folguedo; desataste o meu pano de saco, e me cingiste de alegria,

12. Para que a minha glória a ti cante louvores, e não se cale. SENHOR, meu Deus, eu te louvarei para sempre.

Amém


Nossa Senhora Aparecida, mulher-mãe, esperança e resistência

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Hoje, o Brasil católico celebra o dia de Nossa Senhora Aparecida, sua padroeira. Ela foi encontrada
sob a forma de imagem negra por pobres pescadores, no ano de 1717, no local onde hoje
é a cidade de Aparecida do Norte, em São Paulo.
O local passou lentamente a ser referência de peregrinação. Esse acontecimento marcou época.
A mãe de Deus se apresenta como padroeira dos pobres e negros escravos do Brasil de outrora.
A Maria do Magnificat, que canta a derrubada dos opressores e soerguimento dos pobres (Lc 1,
45-55), é a mesma negra de Aparecida, aquela que devolveu a alegria aos pobres pescadores
com uma pesca milagrosa. Aparecida, que virou Nossa Senhora Aparecida. Um título de rainha
para uma mulher que marcou a humanidade desde sua terra natal, Nazaré. Quem não conhece
a música Maria de Nazaré, aquela que me cativou, fez mais forte a minha fé e por filho me adotou?
Nas leituras de hoje, três mulheres são apresentadas para a nossa reflexão. Ester, Maria e a
mulher anônima do Apocalipse. Ester é a mulher da luta, da resistência à dominação grega.
Por sua sábia atitude, consegue livrar seu povo do extermínio. Maria é a mulher-mãe que leva
seu filho a iniciar suas atividades missionárias, realizando o seu primeiro milagre. Já a mulher
anônima do Apocalipse pode ser identificada com Eva, com a esposa de Deus, Israel/Sião, ou
com Maria. Ela está prestes a dar à luz, mas se vê ameaçada pelo dragão, a força do mal.
Em que essas mulheres vencedoras iluminam a nossa fé? Sobretudo, neste dia de nossa mãe Aparecida, aquela que apareceu para nos colocar no caminho da vida, da libertação dos opressores de ontem e de hoje. Falar de Maria é falar dessas três mulheres e de tantas outras
de nosso tempo.


Fonte: Revista Vida Pastoral, setembro-outrubro de 2010, ano 51 -n.274, p.53.

Brincadeiras Tradicionais

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Gente, achei essa lista de brincadeiras tradicionais no blog da Delma (http://delmamoraes.blogspot.com/). As vezes tenho a impressão que nossas crianças são miniaturas de adultos, rs.
Vamos ajudá-las a tomar o gosto de brincar?
A catequese também é espaço de brincar, sorrir, cantar. E através da brincadeira, diversos valores são desenvolvidos.
Vamos brincar?

AGACHA AGACHA
QUEM JOGA? No mínimo 3 crianças a partir de 4 anos
ESPAÇO DE BRINCADEIRA Amplo
MATERIAL Nenhum
Uma criança é eleita o pegador. Para não serem apanhadas, as demais fogem e se agacham.
Quando o pegador conseguir tocar um colega que está em pé, passa sua função de pegador para ele.


QUEIMADA
QUEM JOGA? Jogam várias crianças, a partir de 5 anos
ESPAÇO DE BRINCADEIRA Bem amplo
MATERIAL Bola
É necessário um espaço, do tipo de uma quadra, para que as crianças possam ser divididas em 2 grupos.
Decide-se quem começa com a bola. O objetivo é acertar um participante do time adversário e eliminá-lo. Se a criança conseguir pegar a bola, tem o direito de atirá-la em um jogador de outra equipe. Ganha o time que eliminar todos os participantes da equipe concorrente.

BALANÇA-CAIXÃO
QUEM JOGA? Jogam várias crianças a partir de 4 anos
ESPAÇO DE BRINCADEIRA Amplo, que possua possibilidades da criança se esconder
MATERIAL Cadeira
Uma criança é escolhida para ser o rei e se senta em uma cadeira. Outro participante é eleito o servo. Ele se ajoelha de frente para o rei e apóia o rosto no seu colo. Os demais formam uma fila atrás do servo, cada um apoiando o rosto nas costas do companheiro da frente.
Todos recitam: “Balança caixão, balança você, dá um tapa nas costas e vai se esconder!” O último da fila da um tapa nas costas do que está na sua frente e se esconde. Uma a uma as crianças vão repetindo essa ação até que todas estejam escondidas. É a vez, então, do servo sair à procura dos colegas.
Quando alguma criança for pega, o servo pergunta ao rei Como deverei levá-lo? E o rei responde, por exemplo, Andando com uma perna só! De costas! Com olhos fechados! Imitando uma galinha!
Ganha quem for pego por último, com esta criança se tornando rei e escolhendo um servo.

ESTÁTUA
QUEM JOGA? Jogam no mínimo 4 crianças a partir de 4 anos
ESPAÇO DE BRINCADEIRA Amplo
MATERIAL Nenhum
Uma criança é eleita o líder. As demais andam livremente pelo pátio até que o líder diga ”1,2,3 estátua!” Nesse momento, elas param no lugar fazendo uma pose. O líder escolhe um colega e faz de tudo para que ele se mexa. Só não vale empurrar. Quem resistir às caretas e cócegas será declarado o vencedor e assume a posição de líder.

BATATA QUENTE
QUEM JOGA? Jogam no mínimo 4 crianças, com idade mínima de 4 anos
ESPAÇO DE BRINCADEIRA Amplo
MATERIAL Bola
O grupo fica em círculo, sentado ou em pé. Uma criança fica fora da roda de costas ou com os olhas vendados, dizendo a frase “Batata quente, quente, quente...queimou”. Enquanto isso, os demais vão passando a bola de mão em mão até ouvirem a palavra “queimou”. Quem estiver com a bola nesse momento sai da roda. Ganha o último que sobrar.

CORRIDA DE SACO
QUEM JOGA? Crianças a partir de 5 anos
ESPAÇO DE BRINCADEIRA Amplo
MATERIAL Sacos de pano
Distribua sacos de pano para as crianças. Estes sacos deverão ser de tamanho suficiente para caber a criança em pé e ainda sobrar pano para que ela possa segurar suas pontas enquanto acontece a corrida.
O monitor orienta as crianças a ficarem atrás de uma linha, e dá o sinal de partida para que, dentro dos sacos, elas pulem até outro ponto escolhido como chegada. Ganha que chegar primeiro.

CARACOL
QUEM JOGA? Jogam quantas crianças quiserem, com idade mínima de 4 anos
ESPAÇO DE BRINCADEIRA Amplo
MATERIAL Giz para desenhar a brincadeira
Depois de desenhada a figura no chão, as crianças determinam uma ordem entre elas. A primeira joga a sua pedrinha no número 1. O objetivo é percorrer todo o caracol, pulando com um pé só em todas as casas, até passar por todas, só não vale pisar naquela em que está a pedrinha.
Quando chega ao “céu”, ela descansa e retorna da mesma maneira: pulando em cada casa até o número 1, agacha, apanha a pedrinha e pula para fora do caracol. Para continuar a brincadeira, ela joga a pedrinha no número 2 e assim por diante. Não vale jogar a pedrinha na risca nem atirá-la fora do diagrama, se isso acontecer, perde a vez. Vence quem completar o percurso primeiro.

AMARELINHA
QUEM JOGA? Jogam quantas crianças quiserem, com idade mínima de 4 anos
ESPAÇO DE BRINCADEIRA Pátio
MATERIAL Giz para desenhar a amarelinha ou fita adesiva
Depois de desenhado o diagrama básico no chão, as crianças determinam uma ordem entre elas. A primeira vai para a área oval chamada céu e de lá atira a pedrinha no número 1. Sem colocar o pé nessa casa, ela atravessa o diagrama ora pulando com os dois pés, quando tiver uma casa ao lado da outra, e ora com um pé só. Quando chegar à outra figura oval na extremidade oposta, onde está escrito “inferno”, faz o percurso oposto e volta para apanhar a pedra, sem pisar na casa em que ela está, repetindo o mesmo procedimento até que percorra todas as casas. A criança não pode pisar ou jogar a pedra na risca nem atirá-la fora do diagrama, se isso acontecer, ela perde a vez. Vence quem completar o percurso
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PASSA, PASSA TRÊS VEZES
QUEM JOGA? Jogam quantas crianças quiserem, com idade mínima de 5 anos.
ESPAÇO DE BRINCADEIRA Amplo
MATERIAL Nenhum
Em segredo, duas crianças definem um tema – frutas, por exemplo. Depois, escolhem qual fruta cada uma irá representar. Uma pode ser a uva e a outra a pêra. Elas dão as mãos formando um túnel por onde as colegas passam, um atrás do outro, cantando: “Passa, passa três vezes/ O último que ficar/ Tem mulher e filhos/ Que não pode sustentar”. Quando a música acaba, as duas crianças que formam o túnel abaixam os braços prendendo o colega que esta passando naquele momento. Sem que os outros escutem, o que foi preso responde a pergunta: “ Pêra ou uva?” Depois, ele sai da fila e vai para trás do colega que representa a sua escolha. Ganha a brincadeira quem tiver mais participantes atrás
de si.

PASSA ANEL
QUEM JOGA? Jogam quantas crianças quiserem, com idade mínima de 4 anos.
ESPAÇO DE BRINCADEIRA Pode ser amplo ou uma sala simples
MATERIAL Um anel
Uma criança fica com o anel. As outras se sentam em um banco, uma do lado da outra, com os braços apoiados no colo e com a palma das mãos unidas. Quem está com o anel passa suas mãos unidas entre as de seus companheiros, escolhendo um deles para receber o anel. Ela repete esse movimento algumas vezes, pode até fingir que colocou o anel nas mãos de alguém. Quando resolve parar, abre as mãos mostrando que estão vazias e pergunta para um dos participantes:
“Com quem está o anel?”. Se o escolhido acertar a resposta, tem direito de passar o anel na próxima rodada.

BEIJO ABRAÇO APERTO DE MÃO
QUEM JOGA? Mínimo de 4 crianças com idade a partir de 7 anos
ESPAÇO DE BRINCADEIRA Pátio
MATERIAL Nenhum
As crianças ficam sentadas, uma ao lado da outra. Duas delas, eleitas para iniciar a brincadeira, ficam em frente das demais. Uma delas com os olhos vendados. A que está vendo aponta para os que estão sentados e pergunta para a colega: “ É esse? É esse?” Quando ela responder “sim”, vem a segunda pergunta ”Beijo, abraço ou aperto de mão?” A criança interrogada faz a sua escolha, olha para o grupo e descobre quem é. Aí é só beijar, abraçar ou apertar a mão do colega.

TELEFONE SEM FIO
QUEM JOGA? Mínimo de 6 crianças com idade a partir de 4 anos
ESPAÇO DE BRINCADEIRA Qualquer
MATERIAL Nenhum
Essa é uma das brincadeiras mais comuns que existem! Para brincar basta se formar uma roda com os participantes! Um escolhe uma frase e fala no ouvido de um colega (sem deixar o restante do grupo escutar). A frase só pode ser dita uma vez para cada participante. O participante que está ao seu lado faz o mesmo com o participante seguinte até que a “frase” dê uma volta completa no círculo. Ao passar por todos os participantes será super divertido ver a modificação que a frase sofreu, já que os participantes não podem repetir a frase, cada um deve repassar aquilo que entendeu, mesmo que não faça sentido.

BOCA-DE-FORNO
QUEM JOGA? Mínimo de 6 crianças com idade a partir de 6 anos
ESPAÇO DE BRINCADEIRA Qualquer
MATERIAL Nenhum
Essa brincadeira, na verdade, é uma espécie de gincana rotativa. Funciona da seguinte forma: uma pessoa (que vamos chamar de orador) começa com a “gincana”, ele deve falar gritos de guerra (pré-formados) e o restante do grupo deve responder, seguindo o esquema:
Orador: “Boca de Forno”
Grupo: “Forno”
Orador: ”Jacarandá”
Grupo: ”Dá”
Orador: ”Quem não for???”
Grupo: ”Apanha!!!”
Orador: ”Quantos bolos*???” *Bolos no sentido de dar palmadas na mão.
Grupo: ”Dez**” - **A quantidade deve ser escolhida pelo grupo antes, o normal é dez.
Orador: ”Remã, remã (...)”
No lugar das reticências, depois de “remã, remã”, o orador deve escolher uma tarefa para o grupo, como, por exemplo, pedir para todos trazerem uma folha de goiabeira. Nesse caso a frase ficaria assim: “Remã, remã, quem me trouxer uma folha de goiabeira!”. Aí todos saem à procura do pedido. Há um tempo que deve ser estabelecido. Quem não conseguir cumprir a prova leva a quantidade de “bolos” pré-determinados e quem cumprir a prova primeiro vai ser o orador da próxima partida!

MAMÃE, POSSO IR?
QUEM JOGA? Mínimo de 6 crianças com idade a partir de 6 anos
ESPAÇO DE BRINCADEIRA Espaço amplo
MATERIAL Nenhum
Todas as crianças alinhadas escolhem uma para ser a mãe enquanto as outras serão filhas. De uma distância é estabelecido o seguinte diálogo: “Mamãe, posso ir?” “Pode.” “Quantos passos?”
“Três de elefante.” Dá três grandes passos em direção à mãe. Outra criança repete. “Mamãe, posso ir?” “Pode.” “Quantos passos?” ”Dois de cabrito.” Dá dois passos médios em direção à mãe. “Mamãe, posso ir?” “Pode.” “Quantos passos?” “Quatro de formiga.” Quatro passos pequenos à frente. A primeira das filhas que atingir a mãe assume o posto.

CABO-DE-GUERRA
QUEM JOGA? Mínimo de 6 crianças com idade a partir de 6 anos
ESPAÇO DE BRINCADEIRA Espaço amplo, preferencialmente gramado
MATERIAL Corda bem comprida
Os participantes alinham-se, uns atrás dos outros, cada grupo segurando uma metade de uma corda dividida igualmente entre ambos. A um dado sinal, começam a puxar a corda. Ganha a equipe que conseguir puxar a maior parte da corda para o seu lado (deve ser colocado um lenço para marcar o meio da corda e também é importante marcar um centro no chão) ou a maior parte da corda ao final de um período de um ou dois minutos.
Para tornar o jogo mais fácil, pode-se marcar uma segunda linha a 1,50 m (ou menos) de cada lado da linha central, ganhando o grupo que obrigar o outro grupo a passar dessa linha.

DANÇA DA CADEIRA
QUEM JOGA? Mínimo de 6 crianças com idade a partir de 4 anos
ESPAÇO DE BRINCADEIRA Qualquer
MATERIAL Cadeiras em número suficiente
Esta é uma brincadeira “musicada”. Precisa-se de cadeiras / bancos para a brincadeira. Por exemplo, se tiverem 10 participantes, serão necessárias nove cadeiras. As cadeiras são postas em círculo (com a parte de sentar voltada para fora), e os participantes ficam girando em volta das cadeiras, ao som de uma música. Quando a música parar, todos devem sentar rapidamente.
Como há uma cadeira a menos, um participante ficará em pé, esse é eliminado da rodada. A cada rodada retira-se uma cadeira, um participante é eliminado e repete-se o mesmo processo sucessivamente, até ter-se apenas dois participantes e uma cadeira. O que conseguir sentar nesta cadeira vence!

Ser criança

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"Ser criança é acreditar que tudo é possível.

É ser inesquecivelmente feliz com muito pouco

É se tornar gigante diante de gigantescos pequenos obstáculos

Ser criança é fazer amigos antes mesmo de saber o nome deles.

É conseguir perdoar muito mais fácil do que brigar.

Ser criança é ter o dia mais feliz da vida, todos os dias.

Ser criança é o que a gente nunca deveria deixar de ser."

Gilberto dos Reis

Nota da Comissão Brasileira Justiça e Paz - O MOMENTO POLÍTICO E A RELIGIÃO

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Recebi este texto através de um email da Ir. Zélia Maria Batista (CNBB).
Achei interessante publicá-lo aqui, pois desde que a Igreja resolveu se pronunciar nestas últimas eleições, as pessoas ficaram ainda mais confusas e por que não dizer, alienadas.
Acredito numa religião libertadora. Em todos os sentidos, mas confesso que fique um pouco decepcionada com a forma com que tudo isso foi conduzido.
Não sei quem errou. Se foi a CNBB, se foram os líderes ou se foram aqueles que acreditam em tudo que vem daqui e dali.
É preciso rever como orientar os fiéis, para não desorientá-los. A Igreja e a Escola, ao meu ver tem um papel relevante na construção da cidadania, mas indicar e até citar coisas improváveis no momento político em que vivemos, pareceu de fato dizer: votem neste !!!
Vivemos num país onde o voto é um ato obrigatório. É nele que podemos selar o destino da nação. É nele mesmo, eu bem sei, pois não importa muito o que aconteça, muitos de nós vai apenas lamentar e na próxima eleição votar, esquecendo das CPIs.
Iniciativa brilhante da Igreja certamente foi o Campanha Ficha Limpa. A isso sim devemos estar atentos, mas em sacerdotes que em missas televisivas anunciam: "Quem votar na Dilma será excomungado", não devia ter o mínimo de crédito. Deveriamos até questionar : Até onde podemos usar a liberdade quem Deus nos deu?
Mas dentro das nossas Igrejas (nossas e dos outros) existem inúmeros alienados, frutos da neoconversão, da falta de senso crítico e de peneira. Isso mesmo: peneira! É preciso analisar o que veem vomitando em nós, principalmente a mídia. A peneira é um instrumento que nos auxilia a separar as coisas.
Como eu acredito em religião libertadora eu digo e repito: eu voto em quem eu quiser e se não há porquê votar neste ou naquela, usem argumentos sólidos, instruam melhor seus líderes e não deixem nosso povo atônito diante dos dramas representados em nossos presbitérios.
Ainda bem que eu sou livre!
Clécia Ribeiro

“Amor e Verdade se encontrarão. Justiça e Paz se abraçarão" (Salmo 85)

A Comissão Brasileira Justiça e Paz (CBJP) está preocupada com o momento político na sua relação com a religião. Muitos grupos, em nome da fé cristã, têm criado dificuldades para o voto livre e consciente. Desconsideram a manifestação da presidência da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil de 16 de setembro, “Na proximidade das eleições”, quando reiterou a posição da 48ª Assembléia Geral da entidade, realizada neste ano em Brasília. Esses grupos continuaram, inclusive, usando o nome da CNBB, induzindo erroneamente os fiéis a acreditarem que ela tivesse imposto veto a candidatos nestas eleições.
Continua sendo instrumentalizada eleitoralmente a nota da presidência do Regional Sul 1 da CNBB, fato que consideramos lamentável, porque tem levado muitos católicos a se afastarem de nossas comunidades e paróquias.
Constrangem nossa conciência cidadã, como cristãos, atos, gestos e discursos que ferem a maturidade da democracia, desrespeitam o direito de livre decisão, confundindo os cristãos e comprometendo a comunhão eclesial.
Os eleitores têm o direito de optar pela candidatura à Presidência da República que sua consciência lhe indicar, como livre escolha, tendo como referencial valores éticos e os princípios da Doutrina Social da Igreja, como promoção e defesa da dignidade da pessoa humana, com a inclusão social de todos os cidadãos e cidadãs, principalmente dos empobrecidos.
Nesse sentido, a CBJP, em parceria com outras entidades, realizou debate, transmitido por emissoras de inspiração cristã, entre as candidaturas à Presidência da Republica no intento de refletir os desafios postos ao Brasil na perspectiva de favorecer o voto consciente e livre. Igualmente, co-patrocinou um subsídio para formação da cidadania, sob o título: “Eleições 2010: chão e horizonte”.
A Comissão Brasileira Justiça e Paz, nesse tempo de inquietudes, reafirma os valores e princípios que norteiam seus passos e a herança de pessoas como Dom Helder Câmara, Dom Luciano Mendes, Margarida Alves, Madre Cristina, Tristão de Athayde, Ir. Dorothy, entre tantos outros. Estes, motivados pela fé, defenderam a liberdade, quando vigorava o arbítrio; a defesa e o anúncio da liberdade de expressão, em tempos de censura; a anistia, ampla, geral e irrestrita, quando havia exílios; a defesa da dignidade da pessoa humana, quando se trucidavam e aviltavam pessoas.
Compartilhamos a alegria da luz, em meio a sombras, com os frutos da Lei da Ficha Limpa como aprimoraramento da democracia. Esta Lei de Iniciativa Popular uniu a sociedade e sintonizou toda a igreja com os reclamos de uma política a serviço do bem comum e o zelo pela justiça e paz.
Brasília, 06 de Outubro de 2010.
Comissão Brasileira Justiça e Paz,
Organismo da CNBB

Mais sorteio, uhuuuu

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Oi Criançada, temos mais prêmio para vocês!
Nossa querida Imaculada enviará para a quarta criança sorteada uma imagem de Nossa Senhora Aparecida. Vejam a mensagem dela para todos nós:


Clécia, tb quero participar, mas de outra forma. Nossa padroeira é nossa senhora Aparecida. Então, eu gostaria de doar uma imagem de nossa Senhora para o quarto lugar. Mando pelo correio. Uma imagem pequena, mas será de coração.

Beijos e parabéns por mais essa inciativa...Imaculada



Querida amiga, que Deus a abençoe e Nossa Senhora Aparecida te conduza.

Vamos lá criançada!!!

É só clicar na imagem do sorteio e postar algum comentário, peça ajuda a alguém e deixe seu recadinho.

Beijinhos!

SORTEIO: Crianças Caminhando com Fé

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ATENÇÃO CRIANÇADA!!!
O mês de outubro no nosso blog é inteirinho de vocês.
Não perca tempo, participe agora mesmo!

REGRAS:

Crianças de 07 à 12 anos deverão postar um comentário em nosso blog (neste post), falando da experiência de ser criança e participar da Catequese.

Cada criança poderá participar apenas uma vez e deverá identificar a Paróquia, seu catequista, seu nome e idade.

Serão aceitos comentários até o dia 28/10. O resultado do sorteio sairá até dia 30/10 quando conheceremos os três premiados!

PRÊMIO:

A obra apresenta os conceitos básicos da iniciação Cristã, além dos mandamentos, sacramentos e orações que todos devem saber para colocar em prática.

Editora: Paulinas
Autor: Natália Maccari
Origem: Nacional
Ano: 2009
Edição: 18
Número de páginas: 79
Acabamento: Brochura
Formato: Médio
Não perca tempo, esperamos o seu comentário.
Que Nossa Senhora Aparecida te ilumine.
Beijos,
Clécia e Sandra

Terço Vivo

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Queridos catequistas,

Recebemos esse terço vivo da Simone Santana, catequista da Iniciação Cristã de Crianças e adolescentes, na Paróquia Nossa Senhora da Conceição/ em Pavuna/ RJ, há 5 anos. Ela sempre realiza em maio na comunidade dela, uma ótima ideia que deve ser copiada por todos nós. Rezemos em maio, junho, outubro...

Obrigada Simone!


Comentário Inicial:

Em diversas igrejas católicas, no mês de maio, mês das mães, presta-se homenagens a essa grande mulher, Maria, que pelo seu SIM corajoso ao projeto de nosso Deus, trouxe ao mundo àquele que é nosso Salvador, Jesus Cristo. Em Jesus, por Maria, somos libertos do mal, do pecado e da morte eterna.

O povo se expressa de muitas formas para louvar Nossa Senhora, há reza do terço, coroação, encenação. E nós, também como povo de Deus e filhos gratos, vamos expressar hoje o nosso louvor em forma de terço. Normalmente, na reza do terço, os mistérios da nossa redenção são meditados, mas vamos fazer um terço diferente hoje, vamos meditar em alguns Títulos que Nossa Senhora tem, até mesmo para que vocês conheçam um pouco da história de cada uma delas. Escolhemos 5 títulos e com muita devoção vamos todos juntos acompanhar essa belíssima forma de meditação e oração. Pedimos que todas as crianças façam silêncio e acompanhe conosco com muita atenção essa singela homenagem.

Para começar, façamos sobre nós o sinal do Cristão: Pelo Sinal da Santa Cruz, livrai-nos Deus nosso Senhor, dos nossos inimigos. Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo. Amém. Vamos professar a nossa fé rezando todos juntos o Creio em Deus Pai todo poderoso... (nesse momento, alguém entra com o cartaz da Cruz, colar no centro do cavalete).

3 Ave Maria, cheia de graça... ( a cada invocação uma criança oferta 1 kg de alimento e uma flor).

  • Um Pai nosso, que estás nos céus... (a cada invocação uma criança oferta 1 kg de alimento e uma flor na cor vermelha)
  • Glória ao Pai, ao Filho e ao Espírito Santo, como era no princípio agora e sempre. Amém.
  • Jaculatória: Oh meu Jesus, perdoai-nos, livrai-nos do fogo do inferno, levai as almas todas para o céu e socorrei principalmente as que mais precisarem da vossa misericórdia.

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1. Agora, vamos meditar o Primeiro Mistério de nosso terço: neste primeiro mistério, convidamos a catequista: __________________, para contar um pouco da história de Nossa Senhora das Graças, ouçamos com atenção. (após a leitura do texto, deverá ser feito pelo catequista, uma prece espontânea e uma criança entra com o cartaz da imagem meditada ao som do canto mariano – colar o cartaz no cavalete ao redor da cruz).

CANTO: Maria de Nazaré, Maria me cativou / Fez mais forte a minha fé / E por filho me adotou / As vezes eu paro e fico a pensar / E sem perceber, me vejo a rezar / E meu coração se põe a cantar / Pra Vigem de Nazaré / Menina que Deus amou e escolheu / Pra mãe de Jesus, o Filho de Deus / Maria que o povo inteiro elegeu / Senhora e Mãe do Céu. Ave - Maria (3X), Mãe de Jesus!

  • Pai nosso (flor vermelha + kilo de alimento)
  • 10 Aves-Marias (flores brancas + kilo de alimento a cada invocação)
  • Glória ao Pai...
  • Oh meu Jesus, perdoai-nos...

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2. Agora, vamos meditar o Segundo Mistério de nosso terço: neste segundo mistério, convidamos a catequista: __________________, para contar um pouco da história de Nossa Senhora de Nazaré, ouçamos com atenção (após a leitura do texto, deverá ser feito pelo catequista, uma prece espontânea e uma criança entra com o cartaz da imagem meditada ao som do canto mariano – colar o cartaz no cavalete ao redor da cruz).

CANTO: Maria que eu quero bem, Maria do puro amor / Igual a você, ninguém / Mãe pura do meu Senhor / Em cada mulher que a terra criou / Um traço de Deus Maria deixou / Um sonho de Mãe Maria plantou / Pro mundo encontrar a paz / Maria que fez o Cristo falar / Maria que fez Jesus caminhar / Maria que só viveu pra seu Deus / Maria do povo meu / Ave - Maria (3X), Mãe de Jesus!

  • Pai nosso (flor vermelha + 1 kilo de alimento)
  • 10 Aves-Marias (flores amarelas + kilo de alimento a cada invocação)
  • Glória ao Pai
  • Oh meu Jesus, perdoai-nos...

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3. Agora, vamos meditar o Terceiro Mistério de nosso terço: neste terceiro mistério, convidamos a catequista: __________________, para contar um pouco da história de Nossa Senhora Aparecida, ouçamos com atenção ( após a leitura do texto, deverá ser feito pelo catequista, uma prece espontânea e uma criança entra com o cartaz da imagem meditada ao som do canto mariano – colar o cartaz no cavalete ao redor da cruz).

CANTO: 1. Santa Mãe Maria, nesta travessia,/ cubra-nos teu manto cor de anil./ Guarda nossa vida, Mãe Aparecida, Santa Padroeira do Brasil. Ave, Maria,/ Ave, Maria ! (bis)
2. Com amor divino,/ guarda os peregrinos,/nesta caminhada para o além./ Dá-lhes companhia, pois também um dia/ foste peregrina de Belém. Ave, Maria,/ Ave, Maria ! (bis)

  • Pai nosso (flor vermelha + kg de alimento)
  • 10 Aves-Marias (flores azuis escuro + 1 kg de alimento a cada invocação)
  • Glória ao Pai
  • Oh meu Jesus, perdoai-nos...

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4. Agora, vamos meditar o Quarto Mistério de nosso terço: neste quarto mistério, convidamos a catequista: __________________, para contar um pouco da história de Nossa Senhora de Fátima, ouçamos com atenção ( após a leitura do texto, deverá ser feito pelo catequista, uma prece espontânea e uma criança entra com o cartaz da imagem meditada ao som do canto mariano – colar o cartaz no cavalete ao redor da cruz).

CANTO: 1. Pelas estradas da vida, nunca sozinho estás. Contigo pelo caminho Santa Maria vai.
Ó vem conosco, vem caminhar, Santa Maria, vem. (bis)
2. Se pelo mundo os homens sem conhecer-se vão. Não negues nunca a tua mão, a quem te encontrar.

  • Pai nosso (flor vermelha)
  • 10 Aves-Marias (flores Rosas + 1 kg de alimento a cada invocação)
  • Glória ao Pai
  • Oh meu Jesus, perdoai-nos...

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5. Agora, vamos meditar o Quinto Mistério de nosso terço: neste quinto mistério, convidamos a catequista: __________________, para contar um pouco da história de Nossa Senhora da Conceição, ouçamos com atenção (após a leitura do texto, deverá ser feito pelo catequista, uma prece espontânea e uma criança entra com a imagem meditada ao som do canto mariano – colar o cartaz no cavalete ao redor da cruz).

CANTO: Imaculada, Maria de Deus, coração pobre acolhendo Jesus. Imaculada, Maria do povo, Mãe dos aflitos que estão junto à cruz!
1. Um coração que era “sim” para a vida, um coração que era “sim” para o irmão, um coração que era “sim” para Deus: Reino de Deus renovando este chão.

  • Pai nosso... (flor vermelha)
  • 10 Aves-Marias (azuis celeste + 1 kg de alimento a cada invocação)
  • Glória ao Pai...
  • Oh meu Jesus, perdoai-nos...

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Agradecimento:

— Infinitas graças vos damos, soberana Rainha, pelos benefícios que todos os dias recebemos de vossas mãos maternais. Dignai-vos, agora e para sempre, tomar-nos debaixo de vosso poderoso amparo, e para mais vos obrigar, vos saudamos com uma Salve-Rainha:

Salve, Rainha, Mãe de misericórdia, vida, doçura e esperança nossa, salve! A vós bradamos, os degredados filhos de Eva. A vós suspiramos, gemendo e chorando neste vale de lágrimas. Eia, pois, advogada nossa, esses vossos olhos misericordiosos a nós volvei, e depois deste desterro mostrai-nos Jesus, bendito fruto do vosso ventre, ó clemente, ó piedosa, ó doce sempre virgem Maria. – Rogai por nós, Santa Mãe de Deus. – Para que sejamos dignos das promessas de Cristo. Em nome do Pai,e do Filho e do Espírito Santo. Amém!

Canto Final: 1. Uma entre todas foi a escolhida:/ foste tu, Maria, serva preferida,/ Mãe do meu Senhor,/ Mãe do meu Salvador! Maria, cheia de graça e consolo,/ venha caminhar com teu povo./ Nossa mãe e sempre serás!(bis)
2. Roga pelos pecadores desta terra./ Roga pelo povo que em seu Deus espera,/ Mãe do meu Senhor, Mãe do meu Salvador!

Agradecimentos finais pela participação, colaboração de todos e convite para partilharmos o lanche no salão.


Nas mãos dos eleitores

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Sexta-feira, 1 de outubro de 2010 - 11h23min

O dia das eleições está chegando. Agora a decisão está nas mãos dos eleitores. O voto é soberano. Ele se constitui no fundamento da democracia. Todo o arcabouço jurídico que o protege tem a finalidade de garantir que ele seja, de fato, a expressão da vontade de cada eleitor. Por isto, o maior atentado contra a democracia é perverter o voto do eleitor, pela compra e venda, ou por qualquer outro expediente.

A sabedoria popular cunhou a afirmação contundente, e acertada: voto não tem preço, tem consequências! A campanha eleitoral deveria fornecer elementos para os eleitores fazerem sua escolha, livremente, a partir das conclusões a que cada um chegar.

Quanto menos a campanha cumpre sua missão, maior a responsabilidade do eleitor. É o que se pode dizer da campanha deste ano. Por muitos motivos, ela deixou a desejar. Pouco contribuiu para o debate sereno, claro, objetivo, em torno de propostas de governo para o país. Ficou por demais carregada de ataques pessoais, em tentativas de desmoralizar os adversários.

Por isto, o eleitor tem algumas tarefas a mais, desta vez.

Em primeiro lugar, sacudir o clima de acusações e calúnias perversas e fantasiosas, lançadas não importa contra quem. Precisamos neutralizar estas tentativas de desestabilizar candidaturas com ataques pessoais e acusações infundadas. É necessário desencorajar seus autores. Caso contrário inviabilizamos a prática democrática em nosso país, incentivando os que se escondem no anonimato da internet para desferir seus golpes contra os desafetos de seus preconceitos. Contra o obscurantismo, nada melhor do que a lucidez e a coragem dos eleitores em livrar seu voto da asfixia de acusações gratuitas e injustas.

Urge também depurar as versões da grande mídia, que são no mínimo tendenciosas, para dizer pouco, e para deixar que cada eleitor imagine quais são os interesses que se escondem por trás destas posições veiculadas às vezes com rara virulência contra alguns candidatos. Formar a própria opinião, prescindindo das grandes manchetes, é tarefa difícil, mas não impossível para cidadãos maduros e adultos que queremos ser.

Como a campanha pouco ajudou para compreender o que está se passando em nossa realidade brasileira, nos últimos anos, cabe a nós fazer uma análise ponderada, com a lucidez de nosso bom senso, e conferir o que está no bom caminho, e o que seria possível melhorar. E então, com nosso voto, sinalizar em quem depositamos nossa confiança para garantir que nossas expectativas possam, minimamente, se cumprir.

Para esta análise, não pode faltar uma referência às grandes desigualdades sociais que são a marca registrada de nosso país, e perceber como estão sendo enfrentadas. Com nosso voto, precisamos expressar nosso juízo de valor sobre o processo de superação de nossas mazelas sociais, que está em andamento, e dar nosso voto em favor das propostas apresentadas pelos candidatos, não as fantasiosas e irresponsáveis, mas as realistas e consistentes.

Esta campanha não vai deixar saudades para ninguém. Mas o voto tem o poder de redimir até uma campanha mal realizada. Afinal, a responsabilidade recai mesmo sobre cada eleitor. Quanto menos ele precisar de recomendações, melhor será o seu voto.

Dom Demétrio Valentini é Bispo de Jales (SP) e Presidente da Cáritas Brasileira

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